“Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis
contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para
conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós.“ (Genesis 45:5)
Queridos... Quantas saudades de vocês!
Sinto falta das conversas, dos comentários, enfim... Do convívio (aqui na net) com pessoas que buscam integridade, retidão e santidade, com um objetivo: glorificar o nome do Senhor por amor. E hoje, meu texto é direcionado exatamente para pessoas que
tem este desejo: de serem integros, santos e etc.
Quero falar a respeito de CIRCUNTÂNCIAS ADVERSAS. Sim, Circunstâncias adversas que estão presentes em nossa história e que talvez, você esteja vivendo hoje. Seja uma adversidade com relação a sua vida familiar, seja uma perseguição que você sofre, seja uma incerteza em seu coração, um medo, uma perda, enfim... Todo o tipo de circuntâncias adversas.
Quantas vezes não nos perguntamos (precipitadamente): “Senhor, POR QUE isso está acontecendo justo comigo, que tento todos os dias lhe agradar e que faço a Sua vontade?
POR QUE isso acontece comigo, enquanto o Zezinho da esquina, que nem mesmo acredita no Senhor, vive uma vida cheia de alegrias? POR QUE? PORQUEEEEÊ???” E assim nós enchemos os ouvidos de Deus com nossos “porquês” e eu tenho certeza, de que muitos de nós nem chegamos a proferir estas palavras e estas perguntas, mas nosso coração sempre faz este tipo de indagação e comparação.
Amigos, Eu não sou diferente de vocês, inclusive, foi pensando desta forma e com estes questionamentos que eu fui levado a Palavra de Deus e descobri que, na verdade, não devemos ficar preocupados com um “porquê” de cada coisa que acontece em nossas vidas, na verdade, existe um “para que”, ou seja, um motivo, uma razão pela qual estamos passando por determinadas situações. Foi isto que aprendi através da vida de José, que proferiu as palavras descritas em Gênesis 45:5 (texto em itálico no início do artigo).
Pense comigo:
José tinha motivos (mais do que nós) para perguntar para Deus o porque das circuntâncias adversas que ele constantemente enfrentava. José foi humilhado por seus irmãos e posteriormente caluniado no Egito, calúnia esta, que o levou a prisão. Mas o interessante, é que mesmo durante seu período de escravidão e depois de preso, sua conduta permaneceu íntegra diante de Deus, e consequentemente, dos homens.
Amigos, Eu não sou diferente de vocês, inclusive, foi pensando desta forma e com estes questionamentos que eu fui levado a Palavra de Deus e descobri que, na verdade, não devemos ficar preocupados com um “porquê” de cada coisa que acontece em nossas vidas, na verdade, existe um “para que”, ou seja, um motivo, uma razão pela qual estamos passando por determinadas situações. Foi isto que aprendi através da vida de José, que proferiu as palavras descritas em Gênesis 45:5 (texto em itálico no início do artigo).
Pense comigo:
José tinha motivos (mais do que nós) para perguntar para Deus o porque das circuntâncias adversas que ele constantemente enfrentava. José foi humilhado por seus irmãos e posteriormente caluniado no Egito, calúnia esta, que o levou a prisão. Mas o interessante, é que mesmo durante seu período de escravidão e depois de preso, sua conduta permaneceu íntegra diante de Deus, e consequentemente, dos homens.
“Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: Tem-me por mordomo o meu senhor e não sabe do que há em casa, pois tudo o que tem me passou ele às minhas mãos. Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39: 7-9)
“O SENHOR, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro; o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali. E nenhum cuidado tinha o carcereiro de todas as coisas que estavam nas mãos de José, porquanto o SENHOR era com ele, e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava.” (Gênesis 39: 21-23)
Lendo esta história, fui levado a refletir em tantos momentos em que fico perguntando pra Deus o porquê das coisas, esquecendo-me que o plano de Deus para minha vida é perfeito e que tudo o que eu vier a passar aqui nesta Terra não não é nada mais que preparação para um propósito que somente Deus sabe e que na hora certa eu vou saber. Essa foi a resposta de Deus para minha vida através da história de José. Ele passou por tudo o que passou porque existia uma razão, um “PARA QUE”, uma finalidade estabelecida por Deus... E o que mais me chama a atenção nesta história, é que tudo o que Deus quis fazer, Deus fez.
Agora eu pergunto: Em que somos diferentes de José? Em nada, a não ser na atitude.
O que vai fazer diferença na hora da circuntância adversa é a nossa postura, a forma com que vamos enxergar a situação. Devemos ter em mente que independente da situação que estivermos passando, nosso propósito de glorificar o Senhor e não pecar contra Ele deve ser mantido como prioridade em nossas vidas. Se estamos sendo injuriados, caluniados, zombados, alvo de desigualdade, passando por desonestidade, enfim... Por toda e qualquer circuntância adversa, devemos saber (com toda a certeza) que Cristo é o nosso maior galardão, e que nenhuma humilhação é mais relevante do que este fato. Ainda que nossas vidas (limitadas) não sejam favorecidas, Cristo (nossa Salvação que é eterna) deve ser exaltado através de nossas atitudes.
Não procuremos entender o porque das situações que passamos; antes, procuremos ser o que Cristo nos ensinou a ser. Se Ele quiser nos fazer saber os motivos, Ele fará. E pode ter certeza de que os motivos são válidos. José salvou toda uma região de uma fome devastadora. Imagine quantas pessoas você poderá salvar no futuro, se cultivar uma vida de devoção hoje. Então viva para Deus, independente da situação.
“Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por
nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho,
antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente
com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de
Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem
morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e
também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será
tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo,
ou espada? Como está escrito:
Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8: 31-39)
Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8: 31-39)
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